segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quando se trata de Amizade!!!

Responda rápido: quantos amigos no Facebook? E no Orkut? Quantos te seguem pelo Twitter? Puxa, quanta gente! Agora, responda outra pergunta: quantos AMIGOS você tem? Se a resposta for três ou mais, acompanhe este texto.

Pai, mãe, irmão, irmã e outros parentes, não escolhemos. Uns são agraciados com famílias sólidas e bastante unidas, outros, infelizmente, conhecem o inferno em suas vidas dentro da própria casa. Diria que é pura questão de sorte ou azar.

Deixe-me criar aqui uma escala de amizade:

1. Amizade (colega) de elevador: “oi, tudo bem?”, “tudo, e você?”; “acho que chove hoje, hein?”; desculpe, mas isso não é amizade nem aqui nem na China. É o típico caso daquele seu vizinho de apartamento superlegal, mas que um “bom dia” é mais que suficiente. Número aproximado: infinitos.

2. Amizade (colega) de serviço/escola/faculdade/curso: beijinhos, abraços e apertos de mão; muita cordialidade e até alguma liberdade: tudo ilusão! Tomara que não ocorra, mas se um dia for demitido, por exemplo, você se surpreenderá com o silêncio geral dos “grandes amigos”. Número aproximado: infinitos.

3. Amizade (colega) de rede social: tudo é lindo, todos são simpáticos e felizes; vários “te curtem”, mas não sabem se você preferepetit gateau ou papaia com cassis de sobremesa. Número aproximado: 100, 1000 ou 10000 amigos dão na mesma.

4. Amizade (colega) classe C: frequentamos as mesmas rodas, temos os mesmos amigos, mas é “cada um por si, Deus por todos e o diabo que leve o último!”. Amizade comum nas igrejas. Número aproximado: de 10 a 50.

5. Amizade (amiguinho) classe B: há contato frequente, e falamos o que pensamos, não o que sentimos. Esses amigos ajudam em momentos difíceis da vida, mas de maneira pontual. Vão até certo ponto, mas param por aí. Número aproximado: de 5 a 10.

6. Amizade classe A (AMIGO): mostramos o nosso verdadeiro “eu”. Contamos tudo. Tudo mesmo. Número aproximado: 1, 2 ou 3, no máximo, e se houver algum!


Fiz essa distinção para que ninguém confunda colegas com amigos. Amigos são pessoas leais a nós e que estão prontos a se dedicarem uns aos outros, com recursos, tempo e interesse verdadeiro:

    * Recursos: amizade custa. É combustível ou passagem de ônibus a serem gastos nos encontros. Ligações telefônicas. Além da grana para o churrasco ou lanchonete. Pois é, não tem jeito, tire o escorpião do bolso, porque nada é de graça nesse mundo.

    * Tempo: amizade virtual não é a mesma coisa. É preciso contato físico, visual. Amigos se reconhecem pelos trejeitos, manias, olhares e outras coisas mais. Além disso, é importante haver um ciclo de reencontros mútuo.

    * Interesse verdadeiro: esse é o mais difícil. Ouvir, aconselhar, dizer e ouvir umas verdades nem sempre é agradável. É o ônus e, ao mesmo tempo, o grande diferencial de uma amizade de fato.

Muitas pessoas passam por nossas vidas. Umas entram e saem tão rápido que nem percebemos. Outras adquirem importância gigantesca num determinado período, mas somem também. Algumas outras, poucas, fazem diferença para nós. A essas temos que nos agarrar com os dois braços. Não podemos descartá-las por preguiça de reencontrar, por só querer receber e nada oferecer em troca ou por necessidade de ter alguém só para despejar algo. Penso sempre no pequeno príncipe: “és eternamente responsável pelo que cativas”.

Amizade é via de duas mãos. Muitos não conseguem atrair ou reter amigos pelo simples motivo de não quererem oferecer nada em troca. Uma amizade é do tamanho da mutualidade da relação. Se apenas um ligar para dar “parabéns” ou para perguntar “como vão as coisas?”, é questão de tempo para a amizade dissolver-se. Reciprocidade é fundamental.

Ficar sozinho é triste demais. Quem já morou fora ou passou uma temporada distante dos chegados sabe do que estou falando. Somos seres gregários, não fomos feitos para ficar cada um no seu quadrado. Solidão é fardo pesado.

Perfeccionistas não têm amigos. Muitos são exigentes demais consigo próprio e com outros. Não toleram nada, não se doam, nem aceitam os defeitos alheios. Não querem pagar preço algum só para ter amigos. Essas pessoas costumam viver sós, e numa carência…

Jesus e os amigos. No evangelho de João, no capítulo 15, Jesus fala algumas frases interessantes a respeito de amigos, entre elas:

“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (v.13)

Ele mesmo nos deu grande prova de amizade, quando se entregou por nós com morte de cruz. Isso que é amigo! Em sua posição, poderia muito bem nos tratar de maneira altiva e prepotente, mas, pelo contrário, foi humilde e manso de coração. Um tremendo exemplo de como se relacionar com alguém querido.

E aí, está pronto para dar a vida por algum de seus amigos? Entende agora sobre o que estamos falando quando o assunto é amizade? Não sei você, mas mudei muito minha maneira de encarar e tratar meus amigos de um tempo para cá, tentando resgatar e valorizar pessoas especiais que passam e passaram pela minha estória. Amigos são valiosos. Não deixe ninguém na geladeira; vá hoje mesmo atrás dos seus verdadeiros amigos em qualquer lugar em que estejam.


Assédio Moral - Ninguém Merece

          
            A  imagem de um fantasma ilustra a maioria das campanhas contra a prática do Assédio Moral, personificando uma ameaça invisível, porém real no ambiente de trabalho.
             A prática do Assédio Moral é visto como um problema de saúde pública e um dos novos riscos no mundo do trabalho - devido ao alto índice de suicídios - uma preocupação presente em todas as áreas e que mobiliza gestores de empresas públicas e privadas.

          Como acontece o Assédio Moral

               A prática é reconhecida por diversos órgãos como a Organização Mundial de Saúde (OMS) que a define como “o uso deliberado de força e poder contra uma pessoa, grupo ou comunidade que causa danos físicos, mentais e morais através de poder ou força psicológica gerando uma atitude discriminatória e humilhante”.
              Em sua maioria, impera em um ambiente de excessiva competetividade, sustentados por relações hierárquicas assimétricas e desiguais, que gera rivalidade entre os funcionários. “O assédio ocorre independente do sexo, idade, cor e cargo. Qualquer pessoa pode ser vitimizada”, afirma a médica da USP.
             No serviço público a situação tende a ser pior, devido às mudanças constantes de governo e nas administrações de cada setor da instituição, uma dificuldade enfrentada em todas as esferas do poder público.

Mais sobre Assédio Moral: www.assediomoral.org.br

Dicas de leitura
- Eu... vítima de assédio moral, de Rosângela Morais Antunes
- A outra face do poder, de Amália Sina


Projeto Sacola Literária


Projeto Sacola Literária

1- Histórico do projeto                                           

   

 A leitura é a porta de acesso à informação pelo indivíduo, e, portanto deve ser uma tarefa compartilhada com a escola, com a família e com a sociedade em geral. Para isso, cada educador participará do processo de leiturização com emoções, respostas, soluções, experiências e prazer, dando possibilidades aos leitores de voar com a imaginação, criar e ter novas idéias. O acesso à leitura deverá levar a criança, o professor e os pais ao encontro de novas idéias; idéias que lhes dêem a possibilidade de se renovarem, de se informarem para construir conhecimentos ou de simplesmente desfrutarem de sua experiência frente a uma nova formação. Nesse sentido, o Projeto Sacola Literária apresenta-se como uma dessas possibilidades de acesso ao entretenimento, à imaginação, à informação e à construção de conhecimento.O projeto teve início a partir da observância do valor da leitura na vida dos nossos alunos, levando a conclusão do que lhes faltava era um estímulo maior para lerem com prazer e sendo a leitura um instrumento de integração social e de apoio a noção de cidadania. O projeto também aproxima as famílias dos alunos  da  leitura. O projeto abre caminho para outros tipos de leitura, como jornais e revistas. Amplia a visão de mundo e proporciona uma capacidade maior de fazer novas sínteses.

2-  Objetivo Geral:

·        Estimular nos alunos um processo de leitura permanente para estar continuamente atualizados frente aos desafios e perspectivas do mundo moderno/contemporâneo, ajudando - os a se tornarem sujeitos leitores e escritores.

3- Objetivos Específicos:
·         Fomentar o hábito da leitura;
·         Colaborar com a inserção do aluno no mundo letrado.
·         Contribuir para a competência leitura e o desenvolvimento de múltiplas inteligências.
·         Realizar seções de leitura e hora do conto;
·         Promover intercâmbio culturas entre os leitores;
·         Explorar as mensagens dos livros através de atividades.
·        Entender que a leitura e a escrita desafiam nossa imaginação e
·        possibilita nosso crescimento intelectual;
·        Utilizar diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e
comunicar suas idéias;
·        Permitir a construção de pontos de vista de uma visão de mundo, e
atribuição de sentido;
·        Favorecer o desenvolvimento de um pensamento abstrato, complexo e de natureza diferenciada daquele permitido pela linguagem oral;
·        Propiciar uma relação criativa critica e libertadora com a escrita, mostrando-se como desafio para qualquer processo de democratização e mudança social coletiva.
·        Incentivar a formação de leitores;

·        Ampliar o vocabulário, as experiências de leitura com o grupo e
·        individualmente;
·        Incentivar o estudante a compreender e utilizar melhor as regras
·        ortográficas da Língua Portuguesa;
·        Oportunizar aos estudantes o acervo de inúmeras obras literárias de variados autores, buscando sempre, ampliar seus conhecimentos e suas capacidades criativas.


4- Descrição da Ação

 Projeto composto de quatro sacolas contendo livros destinados aos estudantes das diferentes turmas  que são lidos e trabalhados de diversas maneiras e semanalmente  é levada a sala de aula  levando consigo livros previamente selecionados pelos professores afim de se estimular o hábito e o gosto pela leitura produzindo cartas bilhetes e poesias e trabalhos manuais incentivando a leitura e o relacionamento, propiciando intercâmbio e diálogo sobre os livros.

5- Fundamentação Teórica

Partindo da compreensão de Educação como “processos formativos que se desenvolve na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais” e do entendimento que “a educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores” (Art. 22, LDB 9.3494/96), é que foi feito esse projeto a fim de proporcionar a essa comunidade  o livre acesso a toda e qualquer tipo de leitura. Todo essa perspectiva de trabalho remete ao sentido e significado do seu fazer: o primeiro é o de aprender, sendo a aprendizagem sempre intencional, mesmo quando lúdica, em seu processo há algumas perguntas importantes: - aprender o quê? – aprender como? – aprender para quê? Podemos dizer que aqui se encontra o núcleo do trabalho pedagógico, do qual participa o material a ser trabalhado, as condições de compreensão dos participantes, as interações e mediações pedagógicas, as aprendizagens e conhecimentos em processo de construção; o segundo é o sentido e o significado da própria aprendizagem: Aqui podemos perceber a perspectiva da superação da educação bancária incansavelmente criticada por FREIRE. E o que Freire questionava? – Que os conceitos e teorias não são entidades com razão de ser em si mesmas, e que, portanto, o conhecimento e as aprendizagens têm relação com o mundo em que vivemos; - Que ninguém é tão sábio a ponto de saber tudo, e ninguém é tão ignorante que não saiba nada, remetendo à relação pedagógica professor e aluno; - Que o processo da aprendizagem tem como ponto de partida a “leitura de mundo”, complementada e dialeticamente tencionada pela “leitura da palavra”.
A leitura é de fundamental importância na vida das pessoas, pois através dela é que se adquire novas idéias, e se obtém informações necessárias. A leitura contribui para o prazer pessoal e amplia os interesses do indivíduo. Todas essas conquistas podem levar a uma vida bem sucedida. Sabemos que
“ Essa tarefa mental se amplia num processo reflexivo à proporção que as idéias se ligam em unidades de pensamento cada vez maiores. O processo mental, no entanto, não consiste apenas na compreensão das idéias percebidas, mas também na interpretação e avaliação. Para todas as finalidades práticas, tais processos não podem separar-se um do outro; fundem-se no ato da leitura”
 A leitura ajuda no desenvolvimento e na personalidade do indivíduo, e é um dos aspectos mais importantes para o aluno como ponto de partida para a aquisição de conhecimentos, meios de comunicação e socialização.
“O ensino da leitura deveria corresponder à percepção que conseguimos da natureza da leitura. Processo complexo, a leitura compreende várias fases de desenvolvimento. Antes de tudo, é um processo perceptivo durante o qual se reconhece símbolos. Em seguida, ocorre a transferência para conceitos intelectuais.”
Para abordarmos aspectos relativos ao ensino da leitura é importante sabermos o significado do ato de ler. Ler é um processo dinâmico e ativo implicando não só, a apreensão do significado do texto, mas a incorporação de nossa experiência e visão de mundo como leitor. A cada leitura essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção e a escrita de novo conhecimento e a expressão de uma linguagem diferenciada.
Ao conhecer o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente, está
priorizando a formação de um leitor crítico e criativo.
Ler é quase comentar um texto; é sublinhar, com a voz, as palavras essenciais... É ainda se colocar em harmonia com os sentimentos que o autor exprime, entregá-los e comunicá-los em torno de si: um sorriso, uma voz emocionada, olhos em que se pode ver lágrimas despontando, tudo isso é um comentário que dura longamente. Uma fisionomia fala tanto quanto a voz. (Bulletin Pédagogique du Pas-de Calais, 1907 apud: Chartier & Hébrard. p.261)
A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. Ao propor atividades de leitura a alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental, devem levar em conta o gosto que os mesmos possuem pelo ato de ler. Fazer com que eles entendam que a leitura comparada ao cinema, ao rádio e a televisão, tem vantagens únicas. Em vez de precisar escolher dentre variedade limitada, posta a sua disposição por cortesia do patrocinador comercial, ou entre filmes disponíveis no momento, o leitor pode escolher dentre os melhores escritos do presente ou do passado.
Lê onde e quando mais lhe convém, no ritmo que mais lhe agrada, podendo apressar ou retardar a leitura, interrompe-la, reler ou parar para refletir, o seu bel-prazer. Lê o que , quando, onde e como bem entende. Essa flexibilidade garante o interesse contínuo pela leitura, tanto em relação à educação quanto ao entretenimento. GUEDES e SOUZA afirmam em seu artigo intitulado “Não apenas o texto, mas o dialogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português”, que ‘ ler é produzir sentido: ensinar a ler é contextualizar textos: o leitor atribui ao texto que tem diante de si o sentido que lhe é acessível. Então conclui se que quanto mais acesso ao mundo da leitura, mas conhecimento os alunos estarão adquirindo e percebendo o quanto é bom ler e fácil escrever.
Na prática a que se observa é que a escola não vem desenvolvendo a leitura dentro da perspectiva mais ampla. Sendo função básica ela vem privilegiando a escrita em detrimento a leitura “de mundo” que a criança já faz e traz para a escola. E além de negligenciar a importância de interdependência entre essas duas leituras, ela vem em relação à leitura do escrito enfatizado somente o trabalho de adquirir os mecanismos básicos de grafia que lhe permite o acesso ao mundo escrito. BAMBERGER afirma que através da leitura favorece:
[...] a remoção das barreiras educacionais de que tanto se fala, concedendo oportunidades mais justas de educação principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem do exercício intelectual, e aumenta a possibilidade de normalização da situação pessoal do individuo.
A produção de texto está relacionada com a prática de leitura de cada um.
Quem lê produz e escreve mais.                       


6- Avaliação 

Ao longo dos anos percebe-se a evolução do conceito de avaliação da aprendizagem, uma concepção tecnicista em que avaliar significava medir, atribuir nota, classificar, para uma concepção de avaliação crítica vista em um contexto sociopolítico-cultural.
A prática da avaliação se explicita por uma relação autoritária, conservadora, que coloca os alunos como objetos, apassivados. Esse exercício autoritário provém do poder que tem a avaliação e que permite ao professor manter a disciplina, o silêncio, a atenção dos alunos etc.
Acreditamos em uma avaliação que parta de uma concepção de apreensão de conhecimento nem estática, nem cumulativa, mas dinâmica, contraditória e criativa. O aluno é visto como sujeito do processo, ativo, que não só memoriza e reproduz conhecimentos, mas também os constrói.
De acordo com os PCNs (1998), a avaliação é parte importantíssima no processo educacional, que vai muito além da realidade tradicional, focalizando o próprio controle externo do aluno por meio de notas e também os conceitos que não poderíamos deixar de abordá-los.
 “A avaliação, assim entendida, reforça sua natureza de ser inerente à ação, à ação intencional característica exclusiva do ser humano que deverá conduzi-lo progressivamente a constituir-se num sujeito autônomo, liberto para o conhecimento, um pensador livre, crítico, criativo e responsável perante o contexto sócio, econômico, político e cultural em que está inserido”. (2000: 179)
Portanto e de acordo com os PCNs (p.79):
“a função da avaliação é alimentar, sustentar e orientar a ação pedagógica e não apenas constatar um certo nível de conhecimento do aluno... torna- se deste modo uma atividade iluminada e alimentadora do processo do ensino, aprendizagem, uma vez que dá retorno ao professor sobre como melhorar a qualidade do ensino, possibilitando correções no percurso, e retorno ao aluno sobre seu próprio desenvolvimento”.
Após essa breve afirmação inserida nos PCNs, a avaliação ocorrerá através da efetuação do processo gradativo e contínuo, em que estaremos analisaremos possíveis falhas e oportunizando as correções necessárias, dessa forma, o aluno é participante ativo do processo de avaliação, em todos os seus momentos, também se auto-avaliando. Participação na avaliação é sinônimo de avaliação permanente. Aprender a avaliar-se e a criticar-se para melhorar é a contribuição central da participação para a avaliação.

7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL –LDB. Lei no.
9.394 de dezembro de 1996. MEC
MELLO JR, José.O livro Digital: Revista Editor, ano 2 - Nº 8 - Fevereiro /
Março 2000.
Disponível : http://www.ebookcult.com.br/ebookzine/leitura.htm> acesso em
26/11/2006
BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 2ª Ed. São
Paulo – Editora Ática, 1986.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da Leitura Para a Leitura do mundo. Editora
Afiliada – São Paulo, 6ª Ed – 2001.
GUEDES, Paulo Coimbra. SOUZA, Jane Mari de. Ler e escrever
compromisso de todas as áreas. 8. ed. - Porto Alegre : Editora da UFRGS,
2007.